No dia 22 de Dezembro de 2016,
ocorreu uma reunião do SIMSED, na Faculdade de Educação, cuja pauta foi:
1. Informes;
2. Avaliação do ano de 2016, e consequentemente, planejamento de 2017;
3. Luta pelo recesso dos administrativos;
4. Encaminhamentos.
O primeiro informe foi sobre o encaminhamento da (contra)Reforma Trabalhista, pelo governo Temer ao Congresso Nacional. Os presentes desconheciam o teor dessa reforma, o que deverá ser estudado e aprofundado, mas pode-se afirmar, com certeza, que não será nada de benéfico ao trabalhador.
Durante a reunião, os participantes avaliaram o ano de 2016 e apontaram ações para o ano de 2017.
Várias falas analisaram o ano de 2016 como morno, ou seja, não houve engajamento político da categoria nas diversas lutas ocorridas. Na avaliação, esse fato foi motivado, principalmente, porque na rede, diferentes de outras tantas, foi pago em 1 de janeiro o PISO para os professores. Esse fato ludibriou a categoria, que ao invés de compreender que essa ação do prefeito se deu, não por ele agir de forma justa e correta, mas por ter receio dos trabalhadores da educação em realizarem uma nova greve em um ano eleitoral. Ele e seu governo temem a educação, pois sabem que lutamos, fazemos greve e vamos até o fim.
Por mais que ainda haja incompreensão por parte de uma parcela, que não consegue enxergar as conquistas da luta da categoria juntamente com o Simsed, e que ficam somente nas acusações, o piso só foi pago por que o conquistamos, não foi dado de mão beijada.
Foi debatido que o fator econômico é um grande motivador da luta da categoria. Com o piso nacional "garantido", as titularidades sendo pagas aos professores, as progressões aos administrativos, o quinquênio sem sofrer alterações e os 30% incluídos no salário das auxiliares educativas, a maioria ficou em uma posição confortável.
Mesmo com muitas dificuldades devido a situação acima discorrida, além das divergências internas e problemas organizativos, o SIMSED não se desfez e nem paralisou. Esse ano foram realizadas importantes ações, tais como: Encontro/ Jornada; Grupo de estudos de formação; Panfletagens em grandes feiras; Manifestação contra a PEC 55 ( antiga 241) e contra a (contra) Reforma do Ensino Médio; Cursinho gratuito para o concurso da SME aos administrativos e auxiliares; Feijoada; Divulgação e apoio à lutas gerais; Assembleia contra a PEC 55/241; Luta pelo recesso dos administrativos; Manifestações contra o descaso do Imas; Defesas de companheiros perseguidos; Debate sobre a PEC 55/241 e a Reforma do ensino médio; Intervenção contra a Minuta da Educação Infantil; Debate e paralisação no dia 16/03; Reversão dos processos jurídicos contra alguns companheiros do SIMSED, promovidos pelo prefeito e pela SME, em que foi derrubada a possibilidade de exoneração dos mesmos, como pretendiam os autores; entre outras ações.
Por fim, os encaminhamentos da reunião foram:
1-) Elaboração de um jornal trimestral, para ser entregue no planejamento do início do ano letivo de 2017.
2-) Inclusão nas reuniões um momento de debate sobre a situação / conjuntura política, a partir de informações gerais sobre o que acontece em âmbito internacional, nacional e local;
3-) Redação do balanço realizado nessa reunião que será incluído na pauta do jornal.
4-) Relatoria e deliberações da reunião.
5-) Sistematização dos objetivos do sindicato, com posterior reunião para apreciação e deliberação sobre os mesmos.
6-) Debate e estruturação dos princípios e perspectivas de educação que o Simsed defenda, com posteriores reuniões e debates para finalização, incluindo esse tema no Encontro / Jornada do ano de 2017, para incluir a perspectiva de maior parte da categoria.
7-) Manutenção do curso de formação, incluindo pessoas com estudos sobre os temas que serão abordados para maior aprofundamento. Tentativa de emissão de certificados.
8-) Balanço e relatório dos estudos do curso de formação.
9-) Estudo e planificação para uma nova "edição" do encontro pedagógico em 2017, que será analisado e decidida a possibilidade de sua viabilização em reunião datada para março. A proposta de execução do mesmo foi pré - agendada para junho, podendo sofrer alterações.
10-) Realização de debates ao longo do ano sobre os pacotes anti-povo do governo e do FMI/BM. O primeiro será realizado no início de fevereiro. Esse ano será difícil, por isso a preparação para a luta!
11-) Elaboração de um informe sobre a luta dos administrativos, uma vez, que fomos pegos de surpresa no final do ano, e não foi possível reverter completamente a luta contra o recesso imoral a que foram submetidos.
12-) Assessoria e defesa jurídica caso haja corte de ponto para aqueles que não concordaram em participar das escalas de revezamento.
13-) Organização de um ato na SME no dia 05 de janeiro de 2017, para deixar claro que não aceitaremos ocorrer novamente essa imoralidade contra o recesso dos administrativos;
14-) Organização de reuniões regionalizadas com os servidores administrativos.
1. Informes;
2. Avaliação do ano de 2016, e consequentemente, planejamento de 2017;
3. Luta pelo recesso dos administrativos;
4. Encaminhamentos.
O primeiro informe foi sobre o encaminhamento da (contra)Reforma Trabalhista, pelo governo Temer ao Congresso Nacional. Os presentes desconheciam o teor dessa reforma, o que deverá ser estudado e aprofundado, mas pode-se afirmar, com certeza, que não será nada de benéfico ao trabalhador.
Durante a reunião, os participantes avaliaram o ano de 2016 e apontaram ações para o ano de 2017.
Várias falas analisaram o ano de 2016 como morno, ou seja, não houve engajamento político da categoria nas diversas lutas ocorridas. Na avaliação, esse fato foi motivado, principalmente, porque na rede, diferentes de outras tantas, foi pago em 1 de janeiro o PISO para os professores. Esse fato ludibriou a categoria, que ao invés de compreender que essa ação do prefeito se deu, não por ele agir de forma justa e correta, mas por ter receio dos trabalhadores da educação em realizarem uma nova greve em um ano eleitoral. Ele e seu governo temem a educação, pois sabem que lutamos, fazemos greve e vamos até o fim.
Por mais que ainda haja incompreensão por parte de uma parcela, que não consegue enxergar as conquistas da luta da categoria juntamente com o Simsed, e que ficam somente nas acusações, o piso só foi pago por que o conquistamos, não foi dado de mão beijada.
Foi debatido que o fator econômico é um grande motivador da luta da categoria. Com o piso nacional "garantido", as titularidades sendo pagas aos professores, as progressões aos administrativos, o quinquênio sem sofrer alterações e os 30% incluídos no salário das auxiliares educativas, a maioria ficou em uma posição confortável.
Mesmo com muitas dificuldades devido a situação acima discorrida, além das divergências internas e problemas organizativos, o SIMSED não se desfez e nem paralisou. Esse ano foram realizadas importantes ações, tais como: Encontro/ Jornada; Grupo de estudos de formação; Panfletagens em grandes feiras; Manifestação contra a PEC 55 ( antiga 241) e contra a (contra) Reforma do Ensino Médio; Cursinho gratuito para o concurso da SME aos administrativos e auxiliares; Feijoada; Divulgação e apoio à lutas gerais; Assembleia contra a PEC 55/241; Luta pelo recesso dos administrativos; Manifestações contra o descaso do Imas; Defesas de companheiros perseguidos; Debate sobre a PEC 55/241 e a Reforma do ensino médio; Intervenção contra a Minuta da Educação Infantil; Debate e paralisação no dia 16/03; Reversão dos processos jurídicos contra alguns companheiros do SIMSED, promovidos pelo prefeito e pela SME, em que foi derrubada a possibilidade de exoneração dos mesmos, como pretendiam os autores; entre outras ações.
Por fim, os encaminhamentos da reunião foram:
1-) Elaboração de um jornal trimestral, para ser entregue no planejamento do início do ano letivo de 2017.
2-) Inclusão nas reuniões um momento de debate sobre a situação / conjuntura política, a partir de informações gerais sobre o que acontece em âmbito internacional, nacional e local;
3-) Redação do balanço realizado nessa reunião que será incluído na pauta do jornal.
4-) Relatoria e deliberações da reunião.
5-) Sistematização dos objetivos do sindicato, com posterior reunião para apreciação e deliberação sobre os mesmos.
6-) Debate e estruturação dos princípios e perspectivas de educação que o Simsed defenda, com posteriores reuniões e debates para finalização, incluindo esse tema no Encontro / Jornada do ano de 2017, para incluir a perspectiva de maior parte da categoria.
7-) Manutenção do curso de formação, incluindo pessoas com estudos sobre os temas que serão abordados para maior aprofundamento. Tentativa de emissão de certificados.
8-) Balanço e relatório dos estudos do curso de formação.
9-) Estudo e planificação para uma nova "edição" do encontro pedagógico em 2017, que será analisado e decidida a possibilidade de sua viabilização em reunião datada para março. A proposta de execução do mesmo foi pré - agendada para junho, podendo sofrer alterações.
10-) Realização de debates ao longo do ano sobre os pacotes anti-povo do governo e do FMI/BM. O primeiro será realizado no início de fevereiro. Esse ano será difícil, por isso a preparação para a luta!
11-) Elaboração de um informe sobre a luta dos administrativos, uma vez, que fomos pegos de surpresa no final do ano, e não foi possível reverter completamente a luta contra o recesso imoral a que foram submetidos.
12-) Assessoria e defesa jurídica caso haja corte de ponto para aqueles que não concordaram em participar das escalas de revezamento.
13-) Organização de um ato na SME no dia 05 de janeiro de 2017, para deixar claro que não aceitaremos ocorrer novamente essa imoralidade contra o recesso dos administrativos;
14-) Organização de reuniões regionalizadas com os servidores administrativos.
