Para quem quiser imprimir o panfleto (já corrigido, dia 26/08) este é o link para o arquivo em word:
https://docs.google.com/file/d/0B6A2H7zWtcDAYkpncWFIREU2d28/edit?usp=sharing
(Não se preocupem. Aparece em 2 páginas na visualização, mas se você for fazer o download ele aparece em uma página só!)
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Este é o arquivo em imagem: (clique para ler ou faça o download)
E segue abaixo o texto como postagem:
É HORA DA LUTA!
Trabalhadores da
educação de Goiânia, é com urgência e legitimidade que devemos nos levantar e
unir forças no sentido de impedir a retirada de direitos conquistados pelas
incansáveis lutas de nossa categoria. Fomos recebidos nesse retorno das férias
com um comunicado da retirada do difícil acesso, baseado em questões
descabíveis levantadas pelo Ministério Público. Porém, sabemos que esse corte,
além de ser uma tentativa de dividir a categoria, é apenas a ponta do iceberg,
pois faz parte da modificação do Plano de Carreira e do Estatuto do Magistério
que está sendo modificado por um grupo que sequer conhecemos, ungidos pelo Paço
Municipal. Sem dúvida, essa modificação não trará nada de benefício a nós, e ao
contrário, poderá resultar em mais golpes sobre nossos direitos, pois “onde
passa um boi, passa uma boiada”. A prefeitura alega que tem que cumprir uma
decisão do Ministério Público. E por que não cumprem tantas recomendações
judiciais e mesmo direitos legais, constitucionais da categoria e do povo
goianiense que são vilipendiados cotidianamente? Ano passado o governo estadual
fez algo parecido: surrupiou a gratificação de titularidade dos colegas da rede
estadual. E depois? Bem, e depois se instalou um sistema mais retrógrado de
ensino baseado nos preceitos tecnicistas e tradicionais. A retirada do difícil
acesso não é algo ocasional, sem relações, mas faz parte de uma política de
precarização das condições de trabalho que a SME vem ao poucos implementando.
Nessa esteira podemos citar a redução da relação professor-turma e o fim do
planejamento semanal no Ciclo; o atraso e o não pagamento do retroativo da
gratificação de titularidade; o parcelamento da data base dos administrativos; a
implantação do ensino infantil nas escolas em detrimento aos CMEIs; o
enquadramento das agentes educativas como funcionárias administrativas; a
contratação de programas e materiais educacionais (?), tais como Escola da
Inteligência, Educação Financeira, Free Mind, que nada tem a ver com as
propostas pedagógicos da Rede, e cujos valores atingem cifras milionárias; a
mudança da EAJA para EJA no meio do semestre letivo, etc.. Afora tudo isso, ainda vemos na direção da SME
uma pessoa que já foi processada e agora condenada por atos de corrupção. Mas
ela recorreu da condenação e a sentença final pode levar anos. Um grupo de
agentes educativas também recorreu para garantir o direito de serem
reconhecidas como profissionais do magistério. Mas a justiça negou tal direito.
Aliás, podemos chamar isso de justiça? E a quem recorremos agora? A nós mesmos.
Tomados pelo exemplo da combatividade da juventude do nosso país e do mundo, o
povo se levantou para expressar toda sua indignação diante da usurpação de seus
direitos. As manifestações populares mostraram na prática o que muitos já
defendiam: a História se faz é na rua. É a rebeldia, os protestos que aceleram
o processo de conquistas populares. Acreditar que um ou outro vai representar e
lutar por nossos direitos, só faz alimentar a pança de parasitas de toda ordem
que vivem à custa das expensas públicas (como é o caso dos multi salários da
Comurg). Portanto colegas, ou nos levantamos agora e partimos para a luta ou
estamos entregando nosso destino, assinando um cheque em branco para os lacaios
do capitalismo moldarem o sistema educacional de acordo com as necessidades do
sistema vigente.
A FORÇA DE UM É A FORTALEZA DE TODOS!
COMANDO DE LUTA WWW.SIMSED.BLOGSPOT.COM